Milan Associazione Calcio, fundado em 1899 e próximo de entrar na história do futebol universal.
Não nos gramados, onde é consagrado e incontestávelmente gigante.
Mas fora, em outro campo, o financeiro, o gramado dos business!
As chuteiras são pastas, o talento são petrodólares, são euros, são libras. Quanto peso! E é real a proposta; meu Deus...
Todos sabem da proposta por Kaká.
O tema deve estar sendo discutido até em Gaza!
Vender ou não vender? Recusar a maior oferta da história do futebol e mostrar a importância de um garoto brasiliano de 26 anos para um dos mais vencedores clubes do mundo?
Ou vendê-lo, fazer caixa, dar um novo panorama ao mundo dos negócios no futebol e deixar partir o maior ídolo da torcida?
Kaká não quer sair. Não ao Manchester City. Se o Real Madrid entrar na parada, aquele abraço meu amigo.
Mas segundo Kaká, seu destino está mais nas mãos do Milan do que dele.
E quando falo Milan entendam Silvio Berlusconi, proprietário do clube.
Não sou primeiro-ministro da Itália, não sou dono do Milan...
Mas se fosse, vendería...
E contrataría Cristiano Ronaldo, para sossegar a torcida rossonera.
E pelas palavras do poderoso chefão, Kaká está de partida:
"Eu provavelmente terei de vendê-lo. City fez uma grande oferta por Kaká, mais de 15 milhões por ano líquido para ele. Nada está decidido ainda, mas é muito difícil pedir para alguém ficar e respeitar seu contrato quando lhe foi oferecido tal quantia. Você precisa ser ético, ter respeito, assim como fizemos com Shevchenko, quando ele foi para o Chelsea. Eu não sei como disse não para Kaká, uma pessoa séria, honesta, que terá a chance de ganhar muito mais em outro clube".
E completou: "Ele (Kaká) já recebe bem e seria um esforço muito grande para as finanças do clube aumentá-lo ainda mais. Além disso, não poderemos aumentar o salário dele, porque se fizermos isso, teremos de fazer por todos os outros jogadores. Difficile impedire l’addio di Kakà".
Em breve, novos capítulos da novela Kaká...
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