Adeus, Ronaldo!

Domingo, 30 de junho de 2002. O dia amanheceu em clima de futebol e pela segunda vez em minha vida fui comtemplado com a história passando por meus olhos. O Brasil vencia a Alemanha por 2x0 e levantava pela quinta vez o troféu de campeão mundial de futebol. Em 1994 eu era um menino de sete anos, gostava do esporte, mas não entendia como em 2002. Naquele domingo, eu sabia que um dos maiores jogadores de todos os tempos estava cravando seu nome no hall dos melhores de todos os tempos.
Ronaldo Nazario, ou simplesmente Ronaldinho para osmais de 180 milhões de intimos pelo país, fez dois gols. Acabou com o jogo ao lado de seu amigo Rivaldo, outro gigante. Quase nove anos depois ele anuncia o fim de sua carreira de atelta. Com direito à lágrimas, confessou que as dores pelo corpo venceram esta última batalha e ele nunca mais estará profissionalmente mostrando seu brilho pelos gramados.
Fora deles, é @claroronaldo, usará seu marketing de maneira 'pelézistica' e será eternamente cultuado nas quatro linhas do planeta futebol. Ronaldo é um monstro, um fenômeno. Sua explosão no auge da carreira, quando encantava o mundo na relva do Estádio Camp Nou, em Barcelona, era tão forte quanto seu carisma, Quem o conhece pessoalmente dizem que sua humildade também é enorme. Talvez aí está o grande segredo de sua vida esportiva. Problemas físicos, pessoais, sempre apareceram nos noticiários, mas o grande Ronaldo nunca deixou de ser o ídolo de todas as torcidas.

Adeus, Ronaldo

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