Julio César foi ditador de Roma nos anos 50 a.C e um dos maiores líderes da história mundial, defendendo Roma em guerras como na Gália e Grécia.
Séculos depois, mais um Julio César é reconhecido mundialmente por defender sua nação com competência e destreza.
Parece que depois da "Batalha de Quito" seu nome será entoado não apenas acolá, mas aqui também.
Algumas vozes ainda clamam por Marcos ou Rogério Ceni, mas é cada vez mais inquestionável a titularidade do goleiro Julio César na Seleção Brasileira.
Na altitude equatoriana, ele quase segurou sozinho o lépido ataque dos donos da casa, fez diversas defesas milagrosas, gritou, vibrou, foi o nome do jogo.
Outro Julio, o Baptista, entrou e na primeira jogada chutou!
Cevallos aceitou e o Brasil mostrava porque o futebol é o mais injusto dos esportes.
O Equador merecia ganhar. Empatar era injusto, imagina a derrota para a inoperante e retrancada equipe de Dunga...
E aos 43 minutos da segunda etapa, a injustiça caiu sobre Julio César. Após fazer a mais dificil das 500 defesas, Noboa estufou as redes do guarda-metas e igualou o placar.
Enfim, quem ligou a TV aos 40 minutos deve ter falado:
"Putz, cedemos o empate no finalzinho, era para ganhar".
Mas quem viu o jogo todo afirmou sem pestanejar:
"Putz, não foi 8x1 pro Equador? Salve Julio César"!
FOTO: TERRA
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